
A eficiência operacional de uma central de portaria remota está diretamente ligada à capacidade de atender demandas sem atrasos e sem perder qualidade. Mas, sem automação, o crescimento se torna um problema:

O número de operadores precisa crescer na mesma proporção da demanda.

Longas filas de espera comprometem a experiência dos usuários.

Cada novo operador precisa ser treinado e acompanhado de perto, além de reciclar os atuais.

O desempenho oscila de acordo com o volume de chamados ao longo do dia e sofre com imprevistos.
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A Octos traz a evolução do atendimento para portaria remota com um agente de IA de voz que se adapta ao seu fluxo operacional.






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